MetaLinguagens (Área Temática: Letras e Linguística - ISSN 2358-2790) https://metalinguagens.spo.ifsp.edu.br/index.php/metalinguagens <p align="justify"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;">A </span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Revista Metalinguagens</em></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"> destina-se a docentes e pesquisadores das áreas de </span></span><span style="color: #4c1130;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Letras e Linguística</strong></span></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;">. É uma iniciativa do Curso de Licenciatura em Letras/Português, </span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;">vinculado</span></span> <span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;">à</span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"> Subárea de Códigos e Linguagens da Diretoria de Humanidades do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo/</span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Campus</em></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"> São Paulo.&nbsp;</span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;">A </span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Revista Metalinguagens</em></span></span> <span style="color: #4e102d;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>recebe colaborações, em </strong></span></span></span><span style="color: #4e102d;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>fluxo contínuo,</strong></span></span></span> <span style="color: #4e102d;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>de </strong></span></span></span><span style="color: #4e102d;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>doutores, de mestres ou de coautorias compostas por, ao menos, um mestre ou um doutor</strong></span></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;">, de </span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;">todos os centros de pesquisa e ensino do Brasil, de Portugal, de </span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;">Angola, de Cabo Verde, de Guiné-Bissau, de Guiné Equatorial, de Moçambique, de São Tomé e Príncipe, de Timor-Leste, de Macau e de Goa</span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;">, com o intuito de promover um amplo diálogo entre docentes, pesquisadores e estudantes da comunidade de Língua Portuguesa, de modo interinstitucional. </span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;">O objetivo deste espaço virtual é publicar artigos científicos, ensaios críticos, resenhas e entrevistas, isto é, textos inéditos sobre temas relacionados às áreas de </span></span><span style="color: #4c1130;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Letras e Linguística</strong></span></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;">, que contribuam para o estabelecimento de um permanente debate acadêmico-científico e para a divulgação e consolidação de conhecimentos na área de Linguagens e Ensino de Línguas.&nbsp;</span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;">A maior </span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Meta</em></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"> da </span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Revista</em></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;">, neste sentido, é consolidar-se como um ponto de encontro com as </span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Linguagens</em></span></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-size: medium;">.</span></span></p> <h3 class="western" align="justify">&nbsp;</h3> pt-BR MetaLinguagens (Área Temática: Letras e Linguística - ISSN 2358-2790) 2358-2790 EXPEDIENTE, v. 10, n. 2, 2023. https://metalinguagens.spo.ifsp.edu.br/index.php/metalinguagens/article/view/1199 <p>EXPEDIENTE da Revista Metalinguagens, v. 10, n. 2, 2023&nbsp;</p> Charles Borges CASEMIRO ##submission.copyrightStatement## 2023-12-30 2023-12-30 10 2 2 4 METALINGUAGENS - 10 ANOS https://metalinguagens.spo.ifsp.edu.br/index.php/metalinguagens/article/view/1198 <p>Apresentação do Volume 10, Número 2, 2023 da Revista Metalinguagens.</p> Charles Borges CASEMIRO ##submission.copyrightStatement## 2023-12-30 2023-12-30 10 2 5 11 ENTREVISTA COM O PROF. DR. TIAGO TIMPONI TORRENT https://metalinguagens.spo.ifsp.edu.br/index.php/metalinguagens/article/view/1116 <p>Entrevista com o Prof. Dr. Tiago Timponi Torrent, pela Profª Drª Fernanda Raquel Oliveira Lima.</p> Fernanda Raquel Oliveira LIMA ##submission.copyrightStatement## 2023-12-30 2023-12-30 10 2 12 23 UM SOBRADO, UM CORTIÇO E UM PACTO NO RIO https://metalinguagens.spo.ifsp.edu.br/index.php/metalinguagens/article/view/1197 <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;">O objetivo deste ensaio, <em>Um Sobrado, um Cortiço e um Pacto no Rio</em>, é apresentar, em visão panorâmica, um possível enquadramento das obras <em>Dom Casmurro</em> (1899), de Machado de Assis, e <em>O Cortiço</em> (1890), de Aluísio Azevedo, como parcelas das perspectivas estéticas paródicas da dupla articulação do Brasil na economia-mundo capitalista – seja no plano da infraestrutura ou da superestrutura –, o que, neste caso, se configura, de um lado, por meio de um processo de regionalização do tecido narrativo europeu (tese regionalista: adequação da paisagem estética europeia – tempo, espaço e pessoa – à paisagem local, a partir do aproveitamento e da apropriação de elementos endógenos à paisagem brasileira), e, por outro lado, por um processo de europeização antropofágica do tecido narrativo brasileiro (tese antropofágica: adequação da paisagem estética brasileira – tempo, espaço e pessoa – à paisagem europeia, a partir do aproveitamento e da apropriação de elementos exógenos à paisagem brasileira), no sentido de cumprir, com uma representação duplamente articulada da paisagem estética, uma função daguerreotípica de representação crítica do espaço e do sujeito brasileiros, no tempo da segunda metade do século XIX, como expressão máxima do belo realista de tese psicológica, sociológica e naturalista. Para mediar as considerações a respeito desta dupla articulação, propõe-se, como chave interpretativa, tanto do plano material quanto do plano da cultura, o mito fáustico, metonímia e metáfora, ao mesmo tempo, de construção de uma economia-mundo moderna e contemporânea, em que se inserem as obras em questão. </span></span></p> <p align="justify">&nbsp;</p> <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">PALAVRAS-CHAVE:</span> Narrativa brasileira. Regionalismo. Antropofagia. Machado de Assis. Aluísio Azevedo.</span></span></p> Charles Borges CASEMIRO ##submission.copyrightStatement## 2023-12-30 2023-12-30 10 2 24 75 ENTRE CÂNONES - O ESPAÇO DA MULHER NA LITERATURA CONTEMPORÂNEA BRASILEIRA https://metalinguagens.spo.ifsp.edu.br/index.php/metalinguagens/article/view/1152 <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">RESUMO:</span> Em plena contemporaneidade, ainda nos deparamos com discursos cristalizados que afastam as mulheres dos espaços de poder existentes em diversas áreas do conhecimento humano. Durante vários séculos, a pergunta que se fez necessária foi: onde estavam as mulheres? Mais que isso, onde estavam as mulheres escritoras? Não existiam? Não produziam? Não publicavam suas obras? Certamente, estavam todas ali presentes em suas épocas, pensadoras da política, da sociologia, da educação, das áreas de exatas, das artes, e, obviamente, também da literatura, assim como as existentes nos dias atuais. Focado no conceito de <em>memoricídio</em>, segundo o qual há um apagamento sistemático da memória histórica, este artigo investiga sincrônica e diacronicamente a representatividade da mulher escritora contemporânea brasileira no cânone, e, mais que isso, na ponta final da cadeia do livro: as bibliotecas e as mãos dos leitores e das leitoras. A partir de uma pesquisa quantitativa realizada entre coletivos de literatura feminina – e feminista – existentes na internet, revelou-se o perfil de mulheres que fazem da arte de escrever seus ofícios, seus lugares de fala e de afirmação de seus valores, em um mundo de representatividade majoritariamente masculina. A investigação constatou a diversidade e a riqueza criativa das escritoras abordadas em uma miscelânea de histórias e vivências que vão muito além da elaboração de obras literárias de inegável qualidade artística. A pesquisa revela, acima de tudo, um esforço conjunto – consciente ou não – de escritoras brasileiras de nosso século, nas ações afirmativas de suas vozes – ou letras - em busca da conquista de um espaço de perpetuação da memória da literatura produzida por mulheres de língua lusófona, galgando mais um degrau em busca da equidade de direitos entre gêneros em todos os espectros socioculturais. </span></span></p> <p align="justify">&nbsp;</p> <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">PALAVRAS-CHAVE:</span> Autoria feminina. Literatura brasileira contemporânea.</span></span></p> Ana Paula Giannini RYDLEWSKI Maria Paz Pizarro PORTILLA ##submission.copyrightStatement## 2023-12-30 2023-12-30 10 2 76 100 INCESTO, SUBVERSÃO DO PATRIARCADO E LIBERDADE: POSSIBILIDADES DE SIGNIFICAÇÃO DO ÉDIPO DE NATÁLIA CORREIA https://metalinguagens.spo.ifsp.edu.br/index.php/metalinguagens/article/view/1158 <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">RESUMO:</span> Este artigo se propõe a refletir sobre a reescritura do mito de Édipo proposta pela escritora portuguesa Natália Correia na obra <em>O Progresso de Édipo – Poema Dramático</em> (1957). Trata-se de uma versão que produz novos contornos aos temas do incesto, do patriarcado e da liberdade. Se nos Édipos sofocliano e freudiano o incesto é proibido, a estrutura é patriarcal e a liberdade pode ser condicionada ao divino ou ao inconsciente, em Natália Correia estes temas adquirem uma conotação mais ampla. Discorre-se que a dinâmica incestuosa em sua obra permite-nos situar a subversão do patriarcado em pelo menos duas direções: (a) na direção concreta da instalação de um matriarcado; (b) numa perspectiva mais abrangente de reconexão com as origens, numa alusão a um mundo sem tabus.</span></span></p> <p align="justify">&nbsp;</p> <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">PALAVRAS-CHAVE:</span> Literatura portuguesa. Psicanálise. Reescritura. Mito de Édipo. Feminilidade.</span></span></p> André Pereira dos SANTOS ##submission.copyrightStatement## 2023-12-30 2023-12-30 10 2 101 118 O SOFTWARE PRAAT COMO RECURSO PARA ANÁLISE DE FLUÊNCIA LEITORA EM PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO ASSISTIDA POR ANIMAIS https://metalinguagens.spo.ifsp.edu.br/index.php/metalinguagens/article/view/1164 <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri light';"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">RESUMO:</span> A Educação Assistida por Animais (EAA) é um tipo de Intervenção Assistida por Animais (IAA) utilizada em contexto escolar. Consiste em ações educacionais mediadas por animais, como cães e gatos, com a finalidade de promover o aprendizado, tendo como uma de suas principais aplicações a melhoria da leitura de crianças em fase de alfabetização. Nesse sentido, este artigo vem com o objetivo de apresentar uma proposta de metodologia para coleta e análise de dados de leitura em EAA a partir do uso do software Praat, considerando a não existência de outras ferramentas que possibilitem pesquisas de modo sistematizado. Como resultados, espera-se poder fornecer aos interessados na área um importante instrumental científico que contribua para os estudos, os quais ainda são incipientes no Brasil.</span></span></p> <p align="justify">&nbsp;</p> <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri light';"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">PALAVRAS-CHAVE:</span> Praat. Educação Assistida por Animais. Leitura.</span></span></p> Antonio LUIZ GUBERT ##submission.copyrightStatement## 2023-12-30 2023-12-30 10 2 119 143 EUCLIDES DA CUNHA, ENTRE A CIÊNCIA E A ARTE https://metalinguagens.spo.ifsp.edu.br/index.php/metalinguagens/article/view/1183 <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">RESUMO:</span> O presente artigo tem o objetivo de refletir a respeito da dicotomia entre escrita artística e escrita científica. Um dos dilemas vividos pelo escritor Euclides da Cunha, que costumava passar em revista a sua própria obra, e titubeava ante as linhas cruzadas da ciência com a arte, por sentir incompatibilidade entre texto literário e texto científico, mas ao mesmo tempo desejava conciliar essas duas metodologias de escrita. A base teórica da pesquisa conta, primordialmente, com as contribuições de Gaston Bachelard (1937, 1949, 1972), Rita de Cássia Paiva (2005), Valnice Galvão e Oswaldo Galotti (1997), Regina Abreu (1998) Léa Santana Dias (2009), autores que tratam das interfaces da ciência com a arte e também de Euclides como escritor. O estudo procura mostrar que a grandeza da escrita de Euclides, no livro <em>Os sertões</em>, deve-se em grande medida ao fato de que o cientista entra na pauta do artista, e o artista invade a seara do cientista, promovendo um incessante diálogo da ciência com a arte. </span></span></p> <p align="justify">&nbsp;</p> <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">PALAVRAS-CHAVE:</span> Ciência. Arte. Escrita. Os sertões.</span></span></p> Carlos Antônio Magalhães GUEDELHA ##submission.copyrightStatement## 2023-12-30 2023-12-30 10 2 144 169 O MITO E O MITO DA DOUTRINAÇÃO DE GÊNERO NAS ESCOLAS SOB O OLHAR DA ENUNCIAÇÃO https://metalinguagens.spo.ifsp.edu.br/index.php/metalinguagens/article/view/768 <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">RESUMO:</span> Este estudo objetiva aproximar a teoria da enunciação, de Émile Benveniste, principalmente os conceitos de língua, homem, sociedade, cultura e sujeito da enunciação, encontrados em seus <em>Problemas de Linguística Geral I</em> e<em> II</em>, do conceito de testemunho desenvolvido por Giorgio Agamben no livro <em>O que resta de Auschwitz: o arquivo e a testemunha</em>, com intuito de analisar o discurso de Jair Bolsonaro, durante a campanha eleitoral de 2018, acerca de uma suposta doutrinação de gênero que, segundo ele, está acontecendo nas escolas brasileiras. Para isso, exploraremos a relação língua/linguagem, evidenciando a potência interpretante da língua sobre a linguagem, esta definida como expressão do pensamento humano, o qual, quando enunciado, possibilita ao homem existir na e pela língua. Além disso, o testemunho de Bolsonaro é nossa materialidade para entendermos a relação linguagem/sociedade e a relação linguagem/cultura, isso porque, segundo a teoria Benvenistiana, a língua contém a sociedade. </span></span></p> <p align="justify">&nbsp;</p> <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">PALAVRAS-CHAVE:</span> Enunciação. Testemunha. Cultura. Sociedade. Educação.</span></span></p> <p align="justify">&nbsp;</p> MÁRCIO BATTISTI Claudia TOLDO ##submission.copyrightStatement## 2023-12-30 2023-12-30 10 2 170 200 RECENTE IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO ENSINO MÉDIO: https://metalinguagens.spo.ifsp.edu.br/index.php/metalinguagens/article/view/1157 <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">RESUMO:</span> Este trabalho tem como objetivo investigar de que forma o componente curricular Língua Portuguesa tem sido ensinado nas escolas públicas a partir da recente implementação do Novo Ensino Médio, buscando entender mais especificamente como tais mudanças se manifestam na prática docente dos professores envolvidos. Para tanto, observamos 8h/aula de uma professora do Ensino Médio de uma escola pública, a partir da metodologia qualitativa e interpretativista. Ao final, concluímos que a prática pedagógica da professora possui uma certa relação com o que postulam os documentos curriculares oficiais, que se caracterizaram como ponto de cisão da prática da docente observada. Além disso, evidenciamos uma condição de <em>entrelugar epistemológico</em> da professora manifestado na tentativa de adotar a prática de análise linguística em suas atividades com os alunos, mesmo que a perspectiva que predomine em suas aulas seja a do ensino tradicional da gramática.</span></span></p> <p align="justify">&nbsp;</p> <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">PALAVRAS-CHAVE:</span> Ensino de Língua Portuguesa. Novo Ensino Médio. Análise Linguística.</span></span></p> Davi RODRIGUES Carolina Barbosa Moura da SILVA Luciene Paula Machado PEREIRA ##submission.copyrightStatement## 2023-12-30 2023-12-30 10 2 201 231 ESTÁGIO SUPERVISIONADO, RELATÓRIO E TIPOS DE AGIR DOCENTE https://metalinguagens.spo.ifsp.edu.br/index.php/metalinguagens/article/view/1163 <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">RESUMO:</span> O presente estudo objetiva analisar de que maneira os tipos de agir (BRONCKART; MACHADO, 2004; MAZZILLO, 2006) estão representados em relatórios de estágio supervisionado produzidos por professores iniciantes após a regência de estágio de um curso de Letras/Língua Inglesa, na modalidade a distância. A fundamentação teórica baseia-se nos pressupostos teórico-metodológicos do Interacionismo Sociodiscursivo (BRONCKART, 1999, 2006, 2009), construto que designa o papel da linguagem como central para o agir humano, e nas pesquisas sobre Estágio Supervisionado (PIMENTA; LIMA, 2005/2006, 2012; BARROS <em>et al</em>, 2011; FARIAS, 2017), compreendido como espaço de formação e transformação docente. O presente trabalho caracteriza-se em uma pesquisa documental, de abordagem qualitativa cujo corpus é constituído por quatro relatórios de estágios. Como procedimentos de análise, realizamos uma síntese da forma de organização da disciplina, o mapeamento e discussão dos elementos que representam os tipos de agir. Os resultados revelaram que os professores iniciantes de língua inglesa estavam representados de modos distintos, quais sejam: um agir recorrente, um agir linguageiro, um agir instrumental e um agir mental.</span></span></p> <p align="justify">&nbsp;</p> <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">PALAVRAS-CHAVE:</span> Estágio Supervisionado. Relatório. Tipos de Agir. </span></span></p> Denilson Cícero Farias de LIMA Sandra Maria Araújo DIAS ##submission.copyrightStatement## 2023-12-30 2023-12-30 10 2 232 256 AQUISIÇÃO DA SEGUNDA LÍNGUA E A RELAÇÃO COM O EGO DA LINGUAGEM https://metalinguagens.spo.ifsp.edu.br/index.php/metalinguagens/article/view/846 <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">RESUMO:</span> O ego da linguagem está associado a uma nova maneira de pensar desenvolvida pelo aprendiz de uma segunda língua, afetando sua forma de agir e sentir. Buscamos pesquisar como o aprendiz pode ter seu processo de aquisição influenciado pelo ego linguístico. No presente trabalho foi realizada uma pesquisa bibliográfica, qualitativa descritiva no qual analisamos pesquisas realizadas na área do tema proposto. A análise respondeu nossos questionamentos a respeito da influência da cultura e do ego durante a aquisição da segunda língua. A partir dos resultados, conclui-se que aprendizes da segunda língua são influenciados por fatores externos que atuam junto a fatores internos, como a personalidade. No referencial teórico, utilizamos autores como Brown (2000), Krashen (1972), entre outros. Esperamos que esta pesquisa possa contribuir para os estudos de línguas, avaliando aspectos motivacionais do processo de aquisição.</span></span></p> <p align="justify">&nbsp;</p> <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">PALAVRAS-CHAVE:</span> Ego Da Linguagem. Segunda Língua. Aquisição.</span></span></p> Lidia Nayara Lopes FERNANDES Wanderley da SILVA ##submission.copyrightStatement## 2023-12-30 2023-12-30 10 2 257 270 O PROBLEMA DA REPRESENTAÇÃO EM LITERATURA https://metalinguagens.spo.ifsp.edu.br/index.php/metalinguagens/article/view/859 <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">RESUMO:</span> Trata-se de apresentar o problema da representação em literatura a partir das reflexões de Compagnon em <em>O Demônio da Teoria</em>, em que se tencionam duas posições antitéticas a respeito daquilo sobre o que fala a literatura: a posição dos adversários da mimésis e aquela de seus defensores. O texto, em primeiro lugar, examina o conceito de representação à luz de Chartier para se debruçar em seguida especificamente sobre as análises de Schwarz do romance machadiano. Tendo presente a questão acerca da representação em literatura tal como a problematizou Compagnon, o texto examina, a partir de Schwarz, o referente do romance machadiano, sustentando que a literatura aqui não se pode entender como autoreferenciada, visto que o referente do texto literário, em Machado, é o contexto social e político do Brasil de então. O texto defenderá, por fim, que a realidade se faz presente na ficção, ainda que estetizada.</span></span></p> <p align="justify">&nbsp;</p> <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">PALAVRAS-CHAVE:</span> Representação. Mimésis. Romance machadiano.</span></span></p> Rodrigo Rizério de ALMEIDA E PESSOA ##submission.copyrightStatement## 2023-12-30 2023-12-30 10 2 271 292 O CAPITÃO E AS ELEIÇÕES DE 2018: https://metalinguagens.spo.ifsp.edu.br/index.php/metalinguagens/article/view/1027 <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">RESUMO:</span> Uma metáfora recorrente na política na última década é “O PT afundou o país”, reproduzida em diversas esferas da vida pública e privada. Além dessa metáfora, há outras que comunicam conceitos da cena política, criando ou reforçando ideologias. O objetivo deste trabalho foi mapear as metáforas conceptuais da GUERRA, do FUTEBOL e da NAVEGAÇÃO na comunicação sobre política nas eleições de 2018. Para isso, coletamos um <em>corpus</em> de aproximadamente 400 mil palavras de revistas, jornais e portais on-line, progressistas e conservadores, que foi analisado linguisticamente para evidenciar as projeções metafóricas. O mapeamento revelou integrações conceptuais complexas e inovadoras em narrativas de escopo triplo, em torno da figura do “Capitão”, representado por Jair Bolsonaro. Os resultados da análise revelaram que a política é uma guerra violenta como uma partida de futebol com apenas dois times jogando, em um mar violento, em que o time que perde afunda e em que o vencedor tem um exército e tripula um navio. Essas metáforas estão nas engrenagens sociais comunicando ao eleitor o que é política, desnudando como a comunicação sobre política é construída narrativa e figurativamente.</span></span></p> <p align="justify">&nbsp;</p> <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">PALAVRAS-CHAVE:</span> Metáfora conceptual. Narrativa social. Integração conceptual. Comunicação sobre política.</span></span></p> Rosana Ferrareto Lourenço RODRIGUES Hiago Marcilis Henrique Cândido ROSA ##submission.copyrightStatement## 2023-12-30 2023-12-30 10 2 293 335 O ENSINO DE PORTUGUÊS COMO AÇÃO DE ACOLHIMENTO LINGUÍSTICO AOS IMIGRANTES EM PORTO VELHO – RO https://metalinguagens.spo.ifsp.edu.br/index.php/metalinguagens/article/view/1165 <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">RESUMO:</span> Diversos fluxos migratórios ocorreram no Brasil desde a sua colonização. Porém, a partir de 2010, percebe-se um aumento repentino da escolha forçada da nação brasileira por muitos imigrantes e refugiados de diferentes nacionalidades, em busca de trabalho e melhor condição de vida. Rondônia, em especial sua capital Porto Velho, tem sido rota para esses imigrantes, sobretudo para venezuelanos e haitianos. Nesse contexto, a aquisição do português é um fator imprescindível para a mitigação da barreira linguística e a integração deles à nova sociedade, surgindo, assim, a demanda de oferta de cursos de Português como forma de acolher o imigrante de língua e cultura diferentes. Com o objetivo de analisar e evidenciar, a partir dos relatórios, uma das ações realizadas pela Universidade Federal de Rondônia, mais precisamente pelo Departamento Acadêmico de Línguas Estrangeiras – DALE, por meio de um projeto de extensão, que é intitulada Curso de Português como Língua Adicional. Essa ação tem sido um dos suportes aos imigrantes para sua inserção linguística, cultural e laboral. Para tanto, a abordagem adotada foi a qualitativa de cunho interpretativista (BORTONI-RICARDO, 2008).</span></span></p> <p align="justify">&nbsp;</p> <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">PALAVRAS-CHAVE:</span> Português Língua de Acolhimento. Projeto de extensão. Imigrantes. Departamento Acadêmico de Línguas Estrangeiras. UNIR.</span></span></p> Vera Lúcia Conceição da SILVA Lúcia Maria de Assunção BARBOSA ##submission.copyrightStatement## 2023-12-31 2023-12-31 10 2 336 370 TOPÔNIMOS DE ORIGEM INDÍGENA E AFRICANA NO MÉDIO JEQUITINHONHA COMO SÍMBOLO DE RESISTÊNCIA https://metalinguagens.spo.ifsp.edu.br/index.php/metalinguagens/article/view/1151 <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">RESUMO:</span> O léxico é, dentro dos vários níveis da linguagem, o mais revelador de aspectos históricos e socioculturais de uma região. Este trabalho objetivou a analisar os topônimos da Região Imediata de Araçuaí, a fim de verificar a ocorrência de nomes de origem indígena e africana. Para a análise, foram coletados, por meio de entrevistas orais e cartas geográficas, 252 nomes de lugares que constituem o <em>corpus</em> de uma tese de doutorado em andamento, pela Universidade Federal de Minas Gerais. Como aporte teórico, foram utilizados trabalhos do campo da lexicologia, especialmente da onomástica, cujos principais autores são Sapir (1969), Biderman (2001), Dick (1975, 1990a 1990b), Seabra (2004) e Duranti (2000). Constatou-se que dos 252 topônimos, 20 lexias de origem indígena nomeiam 40 acidentes geográficos e 04 lexias de origem africana dão nome a 06 acidentes geográficos. O estudo permitiu ratificar que prevalecem os topônimos de origem portuguesa que somam 206, embora os indígenas e africanos tenham desempenhado papel fundamental na ocupação e formação da Região . Por outro lado, a existência destes topônimos simboliza a resistência destes povos originários.</span></span></p> <p align="justify">&nbsp;</p> <p align="justify"><span style="font-family: 'Calibri Light', sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #4e102d;">PALAVRAS-CHAVE:</span> Léxico. Topônimos. Médio Jequitinhonha. Resistência.</span></span></p> <p align="justify">&nbsp;</p> Shirlene Aparecida da ROCHA ##submission.copyrightStatement## 2023-12-31 2023-12-31 10 2 371 396 A GRANDE VOZ https://metalinguagens.spo.ifsp.edu.br/index.php/metalinguagens/article/view/1191 <p>Resenha ao livro <em>Ressurreição</em>, terceiro e último grande romance de Liev Tolstói, publicado, de modo completo, em 1936.</p> Mayke Suênio Soares MATIAS ##submission.copyrightStatement## 2023-12-30 2023-12-30 10 2 397 410 UMA EXPERIÊNCIA DE LEITURA DO CONTO NEGRINHA, DE MONTEIRO LOBATO https://metalinguagens.spo.ifsp.edu.br/index.php/metalinguagens/article/view/1178 <p>Para seção Canto do conto, uma leitura do conto "Negrinha", de Monteiro Lobato</p> Fernanda Raquel Oliveira LIMA ##submission.copyrightStatement## 2023-12-30 2023-12-30 10 2 411 418 ÚLTIMO FANTASMA https://metalinguagens.spo.ifsp.edu.br/index.php/metalinguagens/article/view/1192 <p>Apresentação do poema <em>Último Fantasma</em>, de Castro Alves, a partir da perspectiva da análise do fantástico e do insólito encontrados no poema.&nbsp;</p> Marcelo Rocha BRUGGER ##submission.copyrightStatement## 2023-12-30 2023-12-30 10 2 419 427